Tentando resgatar um pouco do história do nosso querido produto, mergulhei numa busca sobre o passado e imagens das caixas. Segue um pouco do que eu encontrei:
Microsoft Project foi inicialmente proposto como uma ferramenta interna para ajudar a gerenciar o grande número de projetos de software que estavam em desenvolvimento, a qualquer momento dentro da empresa.
MS-DOS
A primeira versão comercial do projeto foi lançada para DOS em 1984. Microsoft comprou todos os direitos para o software em 1985 e lançou a versão 2. A versão 3 para DOS foi lançado em 1986. Versão 4 para DOS era a versão DOS final, lançado em 1986.
Caixas do Project
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Windows e Mac
A primeira versão para Windows foi lançado em 1990, e foi rotulado versão 1 para Windows. Em 1991 uma versão Macintosh foi lançado. Desenvolvimento continuou até que a Microsoft Project 4.0 para Mac em 1993. Em 1994, a Microsoft parou o desenvolvimento da maioria das suas aplicações de Mac e com isso o Project 4.0 foi a ultima versão para Mac, versão que não roda no Mac OSX.
Microsoft Project 95 foi o primeiro a utilizar menus do Office comuns.
Microsoft Project 98 foi o primeiro a utilizar a fonte Tahoma nas barras de menu e para conter Assistente do Office, como todos os aplicativos do Office 97.
Na versão 2007, o Project passou a chamar Microsoft Office Project 2007, voltando a tirar o Office do nome na versão 2010. A versão 2010 foi a primeira versão sem o Office Menu, passando a utilizar o Ribbon.
Versões foram lançadas em 1992 (v3), 1993 (v4), 1995 (4.1a), 1998 (9.0), 2000 (10.0), 2003 (11.0), 2007 (12.0), 2010 (14.0), 2013 (15.0) e 2016 (16.0).
OBS:
- Não houve nenhuma versão 2 na plataforma Windows; a especificação projeto original foi aumentada e o trabalho extra necessário acabou atrasando e com isso pulando uma versão e lançando no início de 1992 a versão 3.
- A versão 13 também foi “pulada”, mas desta vez não por atraso, mas por superstição com o número 13.
Fonte:wikipedia
O Blog oficial do produto divulgou uma entrevista sobre os criadores do Project 1.0 para Windows. Não deixem de ler…
Abraços,
André Xavier
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